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MÚSICA candanga, alternativa, irreverente, popular. Sem selo, carimbo, orientação ideológica ou estética, a banda DF 130 -2 constrói, intuitiva, seu próprio caminho: diverso, eclético, laico, democrático. Criada em 1994, na Estância Planaltina/DF, às margens da rodovia DF 130, nome adotado pelo grupo. A via mudou de nome para DF 128. A banda virou DF 130 -2 (DF 130 menos dois) o que, matematicamente, dá no mesmo.

A banda DF 130 -2 já se apresentou nos mais variados palcos e é marca registrada do Sarau Complexo, evento mensal realizado pelo Conselho de Cultura de Samambaia, nessa cidade.

Da Estância Planaltina, a banda radicou -se em Samambaia em 2004 e logo conquistou seu espaço no cenário musical e cultural da região, com seu rock alternativo e irreverente, ora com letras próprias engajadas e poeticamente sofisticadas, ora interpretando MPB, rock, pop…

Numa época em que nossos ouvidos são detonados por vários estilos musicais de gosto duvidosos, porque não dizer trachs, surge esta banda com uma proposta inovadora.

A sinergia de Adriano Candango, vocal, com sua voz rasgada de entusiasmo, a base poderosa dos riffs da guitarra de Fausto Carcará, a batida encorpada da bateria de Caio Batera e o baixo centrado tocado por Ítalo Albuquerque, formam uma mistura de personalidades carregadas de idealismo, irreverência e inteligência ao bom som Rock and roll.

Eles não se importam com a classificação dada ao seu som. O que querem mesmo é fazer arte, mais precisamente música. Eles fazem brilhar a alma de quem tem oportunidade de ouvi-los.

Muitas são as obras e artistas que influenciam a DF 130- 2, dos quais interpretam suas obras.

Eclética e democrática a banda encara todos os estilos e épocas, priorizando o que é feito no Brasil, mas sem se fechar pro que vem de fora. “Gostamos do que é bom, original, verdadeiro”.

“Desde o início, há quase 20 anos, procuramos nosso caminho, sem pressa de obter notoriedade, fazer sucesso, enriquecer… Somos descontraídos, alternativos, mas jamais relaxamos no nosso projeto de vida, que é fazer música. Temos respeito e compromisso com o público, sem bajulação ou hipocrisia. O que buscamos, enfim, é a evolução e a felicidade nossa e de quem nos ouve”